sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Meu Amigo

Certo dia encontrei-me com um amigo
Que deixou-me contar minhas tristezas,
Vendo nele ternura e sutilezas
Nos Braços que dele fiz abrigo.

Mesmo hoje depois de tantos anos
Nosso amor continua assim perene
Eu querendo que ele me envenene
E ele sendo o veneno dos meus planos.

Amizade igual nunca encontrei
Pois as vezes que eu o procurei
Estendeu o seu braço à minha mão

O amigo de quem falo não é gente
É divino, e pra mim foi um presente
Que o tempo me deu, meu violão.


Zeto do Pajeú

SÃO JOSÉ DO EGITO

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