sábado, 8 de maio de 2010

Reflexões sobre a poesia ambiental

o que é essa minha nova poesia ambiental?
posso passar a vida e a poesia é nova. ela ganha novos sentidos a cada olhar. Aceitar é necessário para começares a deglutir essa nova poesia ambiental.
Arte e natureza, a poesia inspirada no meio ambiente em que estamos imergidos. Claro! Interessa aos curiosos pela BIOlogia, pela BIOconstrução, pela poesia de Manoel de Barros (que além de muitas outros sentimentos, evoca o pantanal). Plante uma idéia, colha uma ação. Veja a multidão e veja os indivíduos. Aja no local. Conhece-te a ti mesmo é também conhecer a Natureza,com certeza.
Daniela Pessôa

sábado, 28 de novembro de 2009

fELIcIdADeeeee!!



Isso é FELICIDADE BRANCA!
Preciso de calma

No je ne regretre rien


Ando por aí querendo te encontrar
Mas não se faz um amor numa noite só
Vai ser aos poucos
Aos muitos
Resumindo: “Amor de nigth não vinga”.




Recife,sem data

Ocasião

eu tava no ônibus e um cara me perguntou se eu escrevia ou só lia, falei que escrevia e lia e dei o endereço desse blog.

Lua só, mas cheia

Telúrica Soul II

Terra de sol
Terra de si
Terra de mim fertilizada de boca, ouvido, nariz e nuca
mas não engravidei
Terra de mim fertilizada de tuba, celo e rabeca
tanto que fiquei embaraçada em castelhano

Terra de mim fertilizada do fubá, engenho e creme de milho,
tanto, mas tanto quanto o céu é manto
rosa e lilás decorado
com vários pingos das formações da lua cheia de mar

Lua cheia de alto mar
Lua só
Lua só, mas cheia

Recife, 18 de julho de 2008.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Meu Amigo

Certo dia encontrei-me com um amigo
Que deixou-me contar minhas tristezas,
Vendo nele ternura e sutilezas
Nos Braços que dele fiz abrigo.

Mesmo hoje depois de tantos anos
Nosso amor continua assim perene
Eu querendo que ele me envenene
E ele sendo o veneno dos meus planos.

Amizade igual nunca encontrei
Pois as vezes que eu o procurei
Estendeu o seu braço à minha mão

O amigo de quem falo não é gente
É divino, e pra mim foi um presente
Que o tempo me deu, meu violão.


Zeto do Pajeú

SÃO JOSÉ DO EGITO