Há 8 anos
sábado, 28 de novembro de 2009
Ocasião
eu tava no ônibus e um cara me perguntou se eu escrevia ou só lia, falei que escrevia e lia e dei o endereço desse blog.
Lua só, mas cheia
Telúrica Soul II
Terra de sol
Terra de si
Terra de mim fertilizada de boca, ouvido, nariz e nuca
mas não engravidei
Terra de mim fertilizada de tuba, celo e rabeca
tanto que fiquei embaraçada em castelhano
Terra de mim fertilizada do fubá, engenho e creme de milho,
tanto, mas tanto quanto o céu é manto
rosa e lilás decorado
com vários pingos das formações da lua cheia de mar
Lua cheia de alto mar
Lua só
Lua só, mas cheia
Recife, 18 de julho de 2008.
Terra de sol
Terra de si
Terra de mim fertilizada de boca, ouvido, nariz e nuca
mas não engravidei
Terra de mim fertilizada de tuba, celo e rabeca
tanto que fiquei embaraçada em castelhano
Terra de mim fertilizada do fubá, engenho e creme de milho,
tanto, mas tanto quanto o céu é manto
rosa e lilás decorado
com vários pingos das formações da lua cheia de mar
Lua cheia de alto mar
Lua só
Lua só, mas cheia
Recife, 18 de julho de 2008.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Meu Amigo
Certo dia encontrei-me com um amigo
Que deixou-me contar minhas tristezas,
Vendo nele ternura e sutilezas
Nos Braços que dele fiz abrigo.
Mesmo hoje depois de tantos anos
Nosso amor continua assim perene
Eu querendo que ele me envenene
E ele sendo o veneno dos meus planos.
Amizade igual nunca encontrei
Pois as vezes que eu o procurei
Estendeu o seu braço à minha mão
O amigo de quem falo não é gente
É divino, e pra mim foi um presente
Que o tempo me deu, meu violão.
Zeto do Pajeú
SÃO JOSÉ DO EGITO
Certo dia encontrei-me com um amigo
Que deixou-me contar minhas tristezas,
Vendo nele ternura e sutilezas
Nos Braços que dele fiz abrigo.
Mesmo hoje depois de tantos anos
Nosso amor continua assim perene
Eu querendo que ele me envenene
E ele sendo o veneno dos meus planos.
Amizade igual nunca encontrei
Pois as vezes que eu o procurei
Estendeu o seu braço à minha mão
O amigo de quem falo não é gente
É divino, e pra mim foi um presente
Que o tempo me deu, meu violão.
Zeto do Pajeú
SÃO JOSÉ DO EGITO
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